Romeu&Julieta
Blog da Turma do 1º ano I - EEM Presidente José Sarney
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
♫ ♪ História de Amor ♫ ♪
Nós éramos jovens
Quando eu te vi pela primeira vez
Eu fecho meus olhos
E começo a lembrar
Eu estou parada
Lá na varanda de verão
Eu vejo as luzes
Vejo a festa, os vestidos de gala
Eu te vi fazendo seu caminho
No meio da multidão
Você disse oi
Mal sabia eu
Que você era Romeu
Você estava atirando pedras
E meu pai te disse, fique longe da Julieta
E eu comecei a chorar na escadaria
Te implorando, por favor não vá!
Romeu me leve
à algum lugar em que possamos ficar sozinhos
Eu estarei esperando
Tudo o que precisaremos fazer será correr
Você será o principe
E eu a princesa
Essa é uma história de amor
Querido apenas diga que sim
Romeu me salve
Eles estão tentando me dizer como sentir
Esse amor é difícil
Mas é real
Não fique com medo
Faremos superar as dificuldades
Essa é uma história de amor
Querido apenas diga que sim
Eu estava cansada de esperar
Me perguntando se você chegaria até mim
Minha fé em você estava acabando
Quando te encontrei no subúrbio da cidade
Romeu me salve
Eu tenho me sentido tão sozinha
Eu continuo esperando
Mas você nunca vem
Isso está na minha cabeça
Não sei mais o que pensar
Ele ajoelhou-se
E puxou um anel
E disse
Case-se comigo Julieta
Você nunca mais terá que ficar sozinha
Eu te amo
E é só isso que eu realmente sei
Eu falei com o seu pai
Vá escolher o vestido branco
Essa é uma história de amor
Querido apenas diga que sim
Nós éramos jovens
Quando eu te vi pela primeira vez
Em Verona, na Itália, por volta de 1600, a rivalidade entre os Montecchios e os Capuletos acentua-se e os conflitos estendem-se a parentes e criados, apesar do apelo do príncipe pela paz.Num baile de máscaras na casa dos Capuletos, Romeu Montecchio conhece Julieta Capuleto.A paixão é mútua e instantânea.Ao descobrir que pertencem a familias inimigas, os dois se desesperam.Resolvem casar-se secretamente, com a cumplicidade de frei Lourenço.No entanto, o destino desse amor seria trágico.
ROMEU - Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo.
(Julieta aparece na janela.)
Mas silêncio! Que luz se escoa agora da janela? Será Julieta o sol daquele oriente? Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que, como serva, és mais formosa que ela. Deixa, pois, de servi-la; ela é invejosa. Somente os tolos usam sua túnica de vestal, verde e doente; joga-a fora. Eis minha dama. Oh, sim! é o meu amor. Se ela soubesse disso! Ela fala; contudo, não diz nada. Que importa? Com o olhar está falando. Vou responder-lhe. Não; sou muito ousado; não se dirige a mim: duas estrelas do céu, as mais formosas, tendo tido qualquer ocupação, aos olhos dela pediram que brilhassem nas esferas, até que elas voltassem. Que se dera se ficassem lá no alto os olhos dela, e na sua cabeça os dois luzeiros? Suas faces nitentes deixariam corridas as estrelas, como o dia faz com a luz das candeias, e seus olhos tamanha luz no céu espalhariam, que os pássaros, despertos, cantariam. Vede como ela apoia o rosto à mão. Ah! se eu fosse uma luva dessa mão, para poder tocar naquela face!”
(Julieta aparece na janela.)
Mas silêncio! Que luz se escoa agora da janela? Será Julieta o sol daquele oriente? Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que, como serva, és mais formosa que ela. Deixa, pois, de servi-la; ela é invejosa. Somente os tolos usam sua túnica de vestal, verde e doente; joga-a fora. Eis minha dama. Oh, sim! é o meu amor. Se ela soubesse disso! Ela fala; contudo, não diz nada. Que importa? Com o olhar está falando. Vou responder-lhe. Não; sou muito ousado; não se dirige a mim: duas estrelas do céu, as mais formosas, tendo tido qualquer ocupação, aos olhos dela pediram que brilhassem nas esferas, até que elas voltassem. Que se dera se ficassem lá no alto os olhos dela, e na sua cabeça os dois luzeiros? Suas faces nitentes deixariam corridas as estrelas, como o dia faz com a luz das candeias, e seus olhos tamanha luz no céu espalhariam, que os pássaros, despertos, cantariam. Vede como ela apoia o rosto à mão. Ah! se eu fosse uma luva dessa mão, para poder tocar naquela face!”
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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